Investir no marketing médico pode ser uma ótima oportunidade para se posicionar no mercado de forma ética. Quer saber como dar os primeiros passos? Leia o artigo! 

Que as pessoas usam a internet para tirar suas dúvidas sobre saúde, não é novidade. Em 2019, o Brasil foi o país onde a procura por assuntos relacionados à saúde mais cresceu, em comparação com 2018. O “Dr Google” teve um boom ainda maior em 2020, quando termos como “pandemia” e “covid” entraram no nosso dia a dia. Para se ter uma ideia do peso que o mecanismo de busca tem, 26% dos internautas recorrem a ele antes de buscar auxílio profissional. Foi, então, que muitos profissionais viram no marketing médico uma forma de se destacar da concorrência e aumentar o faturamento do consultório.

Outros, por sua vez, ainda resistem a essa forma de divulgação. De fato, as regras do CFM são rígidas, mas é possível, sim, trabalhar o marketing respeitando as determinações da entidade. Como? É o que você vai entender neste artigo! Acompanhe!

Divulgação médica: confira as regras do CFM

Na hora de divulgar os serviços da clínica ou consultório, existe uma série de cuidados que devem ser tomados para não ferir a ética médica. Por isso, o CFM tem uma série de determinações que devem ser seguidas por aqueles que veem na internet uma forma de se posicionar. Sim, as regras são rígidas, mas seguindo as recomendações da entidade é possível fazer um bom trabalho de marketing médico! 

Confira os principais pontos de atenção.

O objetivo do CFM é coibir práticas enganosas, que possam ferir o sigilo das consultas e a integridade dos paciente. Portanto, existem muitas outras regras que devem ser observadas. Você pode conferir a Resolução 1974/11 completa neste link!

E quanto à telemedicina?

Em março do ano passado, a flexibilização das regras para o teleatendimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). A Portaria nº 467, de caráter excepcional e temporário, foi sancionada em abril. Entretanto, a lei dispõe sobre as regras a serem cumpridas pelo profissional. Confira, abaixo, as principais.

Aqui, vale ressaltar que a segurança dos dados, tanto do profissional, quanto do paciente, deve ser prioridade. É por isso que a telemedicina precisa ser exercida em uma plataforma adequada, de acordo com os requisitos exigidos em lei. Dessa forma, atendimentos por outros meios, como o WhatsApp, são proibidos.

Marketing médico: como dar os primeiros passos no digital

Como você pôde ver até aqui, a medicina e a internet estão cada vez mais interligadas! Até porque o público já se adaptou muito bem aos serviços remotos e, inclusive, utiliza o digital para conhecer e escolher o médico que o atenderá. Então, trabalhar o marketing médico é fundamental para se posicionar diante do seu público-alvo. E, falando nisso, determinar qual é o seu target é o primeiro passo que deve ser dado! Sem saber com quem você quer falar, fica difícil direcionar a comunicação de maneira assertiva. 

Por conta das restrições do CFM e o receio de sofrer com as sanções da entidade, as redes sociais dos médicos apresentam dois extremos. De um lado, aqueles profissionais que, simplesmente, ignoram o digital e, de outro, os que gerenciam os próprios perfis. O fato é que esse trabalho de construção de autoridade demanda bastante de quem se propõe a fazê-lo. Ainda mais se a proposta for entregar um conteúdo rico, informativo e que, realmente, faça a diferença para quem o segue.

E, convenhamos, o foco do profissional da saúde não deve estar nisso, mas, sim, em oferecer um atendimento exemplar. Então, contar com ajuda especializada na hora de aderir ao marketing médico é uma atitude que, com certeza, fará a diferença no posicionamento. Consequentemente, isso impacta no faturamento do consultório ou clínica.

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